O Poder do Hábito - Charles Duhigg
O resumo tão pedido, tão desejado por vocês... Está entre nós, enjoy.
Não compartilhar uma oportunidade de aprender é um pecado capital.
Frase de Paul O’Neil (vou apresentar ele a você mais a frente) que ilustra - perfeitamente - o vacilo que é não compartilhar a easy books com seus amigos.
“Pô meu”, estamos entregando resumo atrás de resumo e você não dá essa moral? “As únicas coisas que você perde, quando guarda são: conhecimento e afeto.”
Quem é Charles Duhigg?
Charles Duhigg é jornalista-investigativo. Ex - repórter do The New York Times, hoje ele atua como escritor para a The New Yorker Magazine e é autor de dois best-sellers. Um deles, você vai ler o resumo agora, o outro é “Mais rápido e melhor”.
Iniciando pelo início...
INTRODUÇÃO
Mais alguém aqui desenvolveu o hábito - na quarentena, lógico - de pedir comida? rs
Para uma melhor compreensão do livro, o resumo está dividido em duas partes:
Os hábitos dos indivíduos
Hábitos de negócios bem-sucedidos
Os hábitos dos indivíduos
1ª PARTE
Entendendo os hábitos 🔎
Gânglios Basais
Conhece esses carinhas? Independente de sua resposta, permita-me apresenta-los.
MIT e ratos 🐀
Nos anos 1990, um estudo conduzido por cientistas nos laboratórios do departamento de Ciências Cerebrais e Cognitivas do Massachusetts Institute of Technology, revelou como a importância dos gânglios basais.
Eles colocavam o rato nesse labirinto, a divisória era aberta com um clique alto. Livre, o rato cheirava e arranhava o labirinto, em busca do chocolate (ele sentia o cheiro), e ao chegar no topo do T e ia em direção ao chocolate.
Ao realizarem esse experimento, notaram a intensa atividade cerebral dos ratinhos, incluindo uma manifestação dos gânglios basais. Após repetir várias vezes esse teste com os mesmos ratos, eles perceberam que os roedores já iam direto em direção ao chocolate.
Ao analisar - novamente - a atividade mental dos ratinhos, notaram que ela diminuía a cada experimento. Ele já não precisava analisar o ambiente ao seu redor, nem farejar o ar. Com isso, sua atividade cerebral ia cessando.
Conclusão? Os gânglios basais são essenciais para recordar padrões e agir com base neles. Em outros termos, armazenam o hábitos mesmo enquanto o resto do cérebro adormece.
Chunking (Agrupamento)
O processo - em que o cérebro converte uma sequência de ações numa rotina automática - está na raiz de como os hábitos se formam. Nós dependemos de vários blocos (chunks) comportamentais diariamente. Desde os mais simples (colocar pasta de dente na escova antes de escovar os dentes) até os mais complexos, como tirar o carro da garagem em marcha ré.
Quando esse hábito é ativado, nossa mente fica livre para fazer outra coisa, como pensar no absurdo que é o Air Jordan 1 sair por R$ 1200,00 no retail. (Desculpa, desabafo de um sneakerhead. Entretanto, é um bom exemplo). 👟
Segundo os cientistas, os hábitos surgem porque nosso cérebro está o tempo todo buscando maneiras de poupar esforço. Por conta de você não precisar: pensar o tempo todo em respirar, botar uma perna em frente da outra ou mandar seu coração bombear, você tem seu cérebro livre para fazer atividades complexas, como escrever um excelente resumo. 🙃
Importante frisar, que o seu cérebro tem dois picos de energia, durante a execução de cada hábito. No começo do loop ele está ativo, para verificar qual hábito deve ser ativado, e no final para certificar se tudo ocorreu como o esperado.
O Loop do Hábito
Os três pilares
Deixa 💥
É basicamente, um estímulo que manda seu cérebro entrar em modo automático, e indica qual hábito ele deve usar, pode ser quasequalquer coisa. No caso do rato, o som emitido quando a divisória se abre.
Rotina 🛣
É o processo. Pode ser físico, mental ou emocional, podendo ser complexas ou incrivelmente simples. No caso do ratinho, era percorrer o labirinto.
Recompensa 🍫
No final, o cérebro a procura. Essa etapa ajuda seu cérebro a decidir se vale a pena memorizar este loop específico para o futuro, podendo ser desde comida (como o rato) até compensações emocionais.
Aprendendo a observar as deixas e recompensas, no entanto, podemos mudar as rotinas.
Pontos importantes:
Os hábitos não são inevitáveis (como o Thanos). Eles podem ser ignorados, alterados ou substituídos. (Veremos isso mais a frente)😉
Os hábitos nunca desaparecem de fato. Mude a recompensa ou a deixa, mas basta o estímulo antigo para um antigo hábito iniciar.
O problema deles nunca desaparecerem, é que nosso cérebro não sabe diferenciar os hábitos bons dos ruins.
Os hábitos são delicados. Uma sutil mudança na deixa ou na rotina já é capaz de não ativar o hábito “padrão” para a situação.
Com isso, agora você entende porque pode ser tão difícil criar o hábito de sair para correr/academia ou de comer adequadamente. Entretanto, conhecendo o loop do hábito e aprendendo a como criar novas rotinas que sejam poderosas, podemos substituir esses hábitos nocivos.
Talvez não nos lembremos das experiências que criam nossos hábitos, mas, uma vez que estão alojados dentro dos nossos cérebros, eles influenciam o modo como agimos - muitas vezes sem percebermos.
Criando novos hábitos
O quarto pilar
Anseio
Ao longo do tempo, o loop vai ficando cada vez mais automático. Com isso, a deixa e a recompensa vão se entrelaçando até que surja um poderoso senso de antecipação e desejo, o anseio.
Tecnicamente falando, quando um hábito é repetido inúmeras vezes, e automatizado pela Lei do Ritmo Hipnótico, nosso cérebro começa a antecipar o pico emocional da recompensa para a deixa. Ficou confuso? Então, vamos de exemplo:
(Antes… Não sabe o que é a Lei do Ritmo Hipnótico? Então, clique aqui)
Suponhamos que você seja uma pessoa fumante e que seu loop do hábito está representado acima. O passo final para a consolidação do hábito é o anseio (desejo) pela recompensa.
No seu hipotético caso, quando você vê a sua deixa - o maço de Marlboro - seu cérebro começa a ansiar por uma dose de nicotina.
Conforme associamos as deixas a certas recompensas, surge em nossos cérebros um anseio inconsciente que coloca o loop do hábito em movimento.
É dessa forma que novos hábitos são criados: deixa - rotina - recompensa, e então o cultivo de um anseio que movimenta o loop.
Nem tudo são chocolates… 🍫
“Com um anseio cultivado, o que acontece se ele não é correspondido?” Ótima pergunta, jovem Padawan.
No seu caso fictício, a sua deixa é simplesmente ver um maço de cigarro para que o anseio seja ativado. Com isso, se a dose de nicotina não chega, o anseio vai crescer até que você, sem pensar, pegue um cigarro.
Dois pesquisadores de Michigan escreveram: “Hábitos especialmente fortes, geram reações semelhantes às de vícios, de modo que ‘o desejo evolui para um anseio obsessivo’ que pode forçar nossos cérebros a entrar em piloto automático, ‘mesmo diante de fortes desincentivos, incluindo perda de reputação, emprego, lar e família’.”
São nesses casos que a tênue linha entre hábito e vício se encontram.
Porém… Há maneiras de ignorar essas tentações, para isso, antes é necessário reconhecer qual é o anseio que está acionando o comportamento.
A Regra de Ouro
Para a mudança de hábito 🔄
A Regra de Ouro, que vai ajudar você a mudar os seus hábitos negativos para positivos, é simples:
Se você usa a mesma deixa e fornece a mesma recompensa, pode trocar a rotina e alterar o hábito. Quase todo comportamento pode ser transformado se a deixa e a recompensa continuarem as mesmas.
Além disso, para mudar um velho hábito, é preciso abordar um anseio antigo. Exemplo:
Sua vida está muito puxada, e você vive estressado(a). Como forma de alívio ou de esquecer - momentaneamente - os problemas, você desenvolve o hábito de tomar umas. (Umas doses de gin…). Com isso, esse é o seu loop do hábito:
Deixa: cansado, estressado, fuga da realidade
Rotina: consumo de bebidas alcoólicas
Recompensa: sensação de alívio, relaxado
Anseio: por alívio
No “Alcoólicos Anônimos”, cada alcóolatra tem um “padrinho”, que fica responsável em auxiliá-lo em seu processo de recuperação. Então, ao invés dele ir para o bar, ou beber em casa, o alcóolatra encontra com o padrinho para desabafar, conversar, contar tudo e liberar sua ansiedade e nervosismo. Com isso, a “rotina” foi alterada, preservando os outros três componentes.
A cereja do bolo: fé 🍒
Não, não tem relação com religião (na verdade, depende do contexto).
Armado com o conhecimento desses quatro pilares do hábito, você é capaz de modificar hábitos que já possui e de criar novos. Entretanto, a substituição dos hábitos possui um problema.
Quando você passa por situações de grande estresse - como o fim de um relacionamento, a perda de um ente querido - as possibilidades de você voltar aos hábitos antigos são enormes. (Como o exemplo mais acima)
“Porque isso acontece?” 🤔
A falta de fé. Uma vez que uma pessoa aprende a acreditar em alguma coisa, essa habilidade começa a transbordar para outras partes de suas vidas, até que começa a acreditar que é capaz de mudar.
Alguns optam por acreditar em Deus, você precisa? Não necessariamente, você só precisa da capacidade de acreditar que as coisas vão melhorar. Logo, em um momento difícil você (no nosso exemplo hipotético) precisa acreditar que é capaz de enfrentar esse estresse sem o álcool.
“E como acreditar?” 😟
Existem três acontecimentos que ajudam na mudança de hábitos e da sua fé. São eles:
Uma tragédia pessoal. Infelizmente, porém nesses momentos muitas pessoas reformulam seus hábitos, seja consciente ou inconscientemente.
Uma tragédia na vida do outro. Após ver um amigo passar por algo horrível.
Inserção em grupos sociais. Felizmente, tem uma maneira que não envolve tragédias. Lembra do “você é a média das 5 pessoas que você mais convive”? Então, o seu ambiente é capaz de te ajudar a acreditar. (E isso é na maioria dos casos de mudança!) 🙂
Logo, a melhor maneira de substituir um hábito, é encontrando pessoas que tenham um objetivo similar ou igual ao seu, formando uma comunidade, consequentemente formando um ambiente de inspiração, ajuda, acolhimento e fé.
Entretanto, pouco se sabe sobre os mecanismos da fé. O que sabemos é que para que aconteça uma mudança permanente dos hábitos de uma pessoa, ela precisa acreditar que é factível.
Relaxa, respira, bebe uma água… Pronto(a)? Agora vamos descobrir os hábitos das empresas de sucesso.
Hábitos de negócios bem-sucedidos
2ª PARTE
Show me the money 🤑
Hábitos Angulares
Os famosos 🌟
Alguns hábitos têm o poder de iniciar uma reação em cadeia, mudando outros hábitos com o passar do tempo. Esses hábitos recebem o nome de: hábitos angulares; e eles dão início a um processo que, ao longo do tempo, transforma tudo.
Os hábitos angulares dizem que o sucesso não depende de acertar cada mínimo detalhe, mas, em vez disso, baseia-se em identificar umas poucas prioridades centrais e transformá-las em poderosas alavancas.
Os hábitos mais importantes são os que, quando começam a mudar, desalojam e reformulam outros padrões.
Hábitos organizacionais
Quando Paul O’Neill assumiu a Aluminum Company of America - ou Alcoa - a companhia estava passando por um momento de dificuldade financeira, e precisava de uma mudança na diretoria.
Ele tinha um único objetivo em mente: zero acidentes na empresa, independente do local.
Para alcançar essa audaciosa meta, Paul se utilizou do poder do hábito angular, criando novos hábitos organizacionais. O presidente da unidade tinha 24h para reportar o acidente e apresentar um plano para garantir que a situação não iria se repetir. A recompensa: somente seriam promovidos aqueles que adotassem o plano.
Porém, para isso o presidente precisava receber a informação do vice-presidente. Assim o vice precisava de contato constante com os supervisor. Que precisava que os funcionários avisassem assim que identificavam um problema. Para isso, era necessário facilitar a comunicação e ter uma caixinha para sugestões.
Complexo? Um pouco, mas essa mudança na comunicação em relação a segurança foi o hábito organizacional angular que provocou um efeito dominó, criando novos hábitos corporativos.
Na vida pessoal
Exemplo: O impacto dos exercícios físicos
Mesmo que a frequência do exercício seja uma vez na semana, esse hábito já é capaz de impactar outras áreas da sua vida. Você começa a mudar outros padrões que nem estão relacionados, muitas vezes sem saber disso.
A prática do exercício leva a pessoa a se alimentar melhor, fumar menos, mais paciência com amigos e familiares, aumenta sua produtividade… São vários os benefícios, acredito que vocês já estão carecas de saber. 👨🦲.
Arrumar a cama toda manhã é relacionado com uma produtividade melhor, uma maior sensação de bem-estar, e maior aptidão para se manter dentro do orçamento.
Esses exemplos não causam tudo isso. Mas, de algum modo, essas mudanças iniciais servem de gatilho para reações em cadeia que ajudam outros bons hábitos a se firmarem.
As pequenas vitórias 🥇
As pequenas vitórias são um alicerce dos hábitos angulares. Ajudando outros hábitos a prosperar, criando novas estruturas, e estabelecendo culturas onde a mudança se torna contagiosa.
Uma vez que uma pequena vitória é conquistada, forças que favorecem outra pequena vitória são postas em movimento.
Elas tem um pode enorme, uma influência desproporcional às realizações das vitórias em si. Não são lineares, muito pelo contrário, são conquistas dispersas que provocam grandes mudanças.
Estruturas para a prosperidade
Outra maneira dos hábitos angulares fomentarem a mudança é por meio da criação de estruturas que ajudam outros hábitos a prosperar. Vamo de exemplo? rs
Acumular várias mudanças ao mesmo tempo torna impossível que qualquer uma delas se firme.
Em 2009, pesquisadores fizeram um simples pedido aos candidatos de um estudo: anotar todas as refeições do dia e o horário de cada uma, uma vez por semana.
Alguns esqueciam o caderninho, outros não anotavam quando comiam em restaurantes, porém com o tempo o hábito se estabeleceu e além disso, muitos anotavam diariamente. Com isso, os participantes notaram padrões comportamentais e começaram a mudar.
Ou seja, os pesquisadores sequer pediram isso, mas o simples hábito angular - registrar suas refeições diárias - criou uma estrutura que ajudou outros hábitos a prosperar.
Culturas que novos valores se tornam arraigados
Essa é o último modo como os hábitos angulares estimulam uma mudança geral.
Os hábitos angulares tornam escolhas difíceis - como despedir um alto executivo - mais fáceis, porque, quando essa pessoa viola a cultura, fica claro que ela precisa ir embora. A disseminação desses valores criam culturas únicas, que por vezes se manifestam em vocabulários especiais. “Mânu”
Hábitos angulares nos transformam criando culturas que deixam claro os valores que, no calor de uma decisão difícil ou de um momento de incerteza, talvez acabássemos esquecendo.
Starbucks e o Hábito do sucesso
Café bom é café puro ☕
A Starbucks é mundialmente conhecida pelos seu exímio atendimento e seu cafézinho (alguém aí lendo a edição com um café em mãos?). Aqui vamos abordar o importantíssimo hábito que é disseminado na empresa: a força de vontade.
A força de vontade
Dezenas de estudos mostram que a força de vontade é o hábito angular mais importante de todos para o sucesso individual.
Qual a importância disso para a Starbucks? Bom, para que os funcionários possam lhe atender da melhor maneira possível, com um sorriso no rosto, eles precisam aprender a ter autocontrole suficiente para deixar os problemas pessoais de lado, evitando que suas emoções transbordem no modo como tratam os clientes.
A força de vontade é mais do que uma habilidade, é um músculo e ela fica cansada quando faz mais esforço, por isso sobra menos força para outras coisas.
(Quer ler um pouco mais sobre a força de vontade, por uma perspectiva diferente? Então clique aqui.) 😉
Assim, a Starbucks tornou a autodisciplina um hábito organizacional.
Como ter mais autodisciplina?
Pô, não é óbvio? Transformando-a em um hábito!
Esse hábito requer um cuidado maior, pois de um plano. Esse plano precisa ser criado de maneira definida e detalhada, e em volta de pontos de inflexão - momentos em que o hábito pode se tornar difícil - para que você saiba como lidar com esses pontos.
É assim que a força de vontade se torna um hábito: escolha um certo comportamento de antemão e siga uma rotina quando um ponto de inflexão surgir.
O Poder de uma Crise
Criando hábitos através do acaso e da intenção
Pode parecer que a maioria das empresas faz escolhas racionais com base na tomada de decisões deliberadas… Na verdade, elas são guiadas por hábitos organizacionais de longa data, padrões que muitas vezes surgem das decisões independentes de milhares de empregados.
As rotinas das empresas são fundamentais. Um dos principais benefícios é que elas criam um momento de paz, entre grupos e funcionários que são conflitantes entre si.
As tréguas
Quando as rotinas (hábitos organizacionais) das empresas são bem definidas, reina uma paz instável, onde - como dito acima - funcionários e grupos que podem vir a entrarem em conflitos, se mantém em seus postos trabalhando.
Entretanto, as tréguas podem ser tornar perigosas se não forem projetadas da maneira correta. Logo, é necessário que em certos momentos, uma única prioridade (departamento ou pessoa) precisa se sobrepor a todo o resto, por mais que seja desagradável ou ameace o equilíbrio de poder.
Para fazer isso é preciso aproveitar a vantagem de tempos de crise: a maleabilidade dos hábitos organizacionais nessas situações, para alocar responsabilidade e para criar um equilíbrio de poder mais imparcial.
Bons líderes aproveitam crises para reformular hábitos organizacionais.
O benefício da crise
Uma empresa com hábitos institucionais disfuncionais não pode mudar de um dia para o outro simplesmente porque um líder manda. Pelo contrário, executivos sábios procuram momentos como esse - ou criam a sensação de uma crise - e semeiam a sensação de “algo precisa mudar”, até que todos estejam prontos para mudanças profundas.
O poder dos hábitos sociais
Porque os movimentos sociais são fortes 💪
Os três estágios do processo para um grande movimento:
Um movimento começa devido aos hábitos sociais de amizade e aos laços fortes entre conhecidos próximos.
Cresce devido aos hábitos de uma comunidade e aos laços fracos que unem vizinhanças e clãs. “O poder dos laços fracos”
Ele perdura graças aos líderes, pois eles dão aos participantes novos hábitos que criam um novo senso de identidade e um sentimento de propriedade.
E para terminar….
Moldando hábitos
NA PRÁTICA
Hora da ação! 🎯
É importante avisar que esse é um dos milhares modelos para a mudança de hábitos, ok? Ok.
Identifique a rotina
Para entender seus próprios hábitos, você precisa identificar os componentes dos seus loops. Depois disso, você pode alterar as rotinas.
Experimente com recompensas
As recompensas são poderosas porque satisfazem anseios. Para descobrir qual anseio está movimentando determinado hábito, experimente recompensas diferentes.
Isole a deixa
Agora que você já descobriu a recompensa e a rotina, é hora da deixa.
Para identificar uma deixa em meio a tanto ruído e distrações do dia-a-dia, identifique com antemão categorias de comportamentos para examiná-los e enxergar os padrões. Quase todas as deixas se enquadram em uma dessas 5 categorias:
Lugar
Hora
Estado emocional
Outras pessoas
Ação imediatamente anterior
Tenha um plano
Para substituir a rotina para alcançar a mesma recompensa, é fundamental termos um plano. O hábito é uma fórmula que nosso cérebro automaticamente, e que começou como uma escolha. Logo, você precisa escolher novamente.
Para isso, você pode utilizar as “intenções de implementação”. Consiste em escrever a deixa, a rotina e a recompensa de forma detalhada.
Uma observação final: terão dias que você não vai conseguir realizar o “novo hábito” e está tudo bem, o importante é não parar.
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Expandindo…
Caso queira estudar afundo algum aspecto do livro, aqui vão algumas recomendações:
🗣 Clique aqui para assistir o próprio Charles Duhigg no Tedx Talks, falando sobre hábitos! (Tem legenda em pt-br)
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Veja os três pilares do processo para um grande movimento em ação, além de ser um filme com uma baita trilha sonora
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